sábado, 17 de janeiro de 2015

7 motivos para abandonar o Facebook. Pode ser uma boa idéia.

Quanto tempo por dia você passa navegando pelas páginas do Facebook? O tempo em que ficamos ligados à rede social é bem grande em todas as faixas etárias, mas será que não estamos desperdiçando oportunidades preciosas de fazer outras coisas? Vai dizer que você nunca ficou rolando a tela para baixo com a ansiedade de encontrar algo interessante, com o corpo inerte e apenas o dedo mexendo no botão de Scroll?

Pois hoje existe mais de 1 bilhão de pessoas fazendo o mesmo! O Facebook é uma ótima ferramenta de entretenimento e comunicação, mas há relatos de que ele pode realmente atrapalhar a produtividade — seja profissional ou acadêmica. Pois Leyla Abdullayeva  do site LifeHack enumerou sete motivos pelos quais abandonar o Facebook pode ser uma ótima ideia para o seu futuro.

São sete motivos relativamente simples e que, segundo o site, devem se mostrar muito mais importantes no decorrer dos próximos anos. Confira agora mesmo quais são os motivos apresentados e aproveite para pensar se vale realmente a pena encerrar a conta ou reduzir o tempo gasto na rede social durante os seus dias.

1. Tempo gasto é sempre maior do que o desejado

Ao fazer login no Facebook, os usuários geralmente estão dispostos a passar um curto período de tempo conferindo o que os outros estão fazendo. O problema é que um link leva a outro, uma foto leva a um álbum e de repente se passaram horas. É muito fácil se perder em meio às enormes quantidades de conteúdo que estão sendo compartilhadas diariamente e isso faz com que os “cinco minutinhos” se transformem em muito mais.

2. Ele pode desmotivar você

O LifeHack relembra alguns estudos realizados por psicólogos nos Estados Unidos e cita a insegurança que o Facebook pode causar nas pessoas. Ter contato direto com fotos e postagens sobre festas, viagens e outras situações parecidas pode fazer com que algumas pessoas se sintam desmotivadas e insatisfeitas com a própria vida — além de cultivar uma certa inveja dos outros contatos.

3. Muitos contatos, poucas amizades

A quantidade de amigos ligados ao seu perfil no Facebook certamente é muito maior do que a quantidade deles que você chamaria para uma festa na sua casa. Pois isso acontece porque o Facebook é um grande ponto de encontro de ideias e às vezes as “amizades” são criadas apenas por impulso — concordância em um grupo, por exemplo. Além disso, há pessoas que querem compartilhar tudo o que pensam ou fazem para um número maior de contatos.

4. Muita informação inútil

A quantidade de conteúdos compartilhados diariamente é imensa, mas o que realmente interessa para você é uma pequena parcela. Como o compartilhamento é simples, torna-se bem comum vermos fotografias com pouco conteúdo e também muitos links com informações duvidosas sendo enviados. Parte disso se deve ao fato de que há muitos links que são compartilhados sem serem realmente abertos.

5. Danifica suas habilidades de comunicação

Por causa do tempo que cada usuário passa em frente à tela enquanto utiliza o Facebook, há muitos usuários que interagem mais pela rede social do que pessoalmente. Segundo LifeHack, isso está prejudicando as habilidades de comunicação das pessoas. Isso se dá também pela dificuldade de entendimento de entonação durante a utilização da rede.

6. Quase tudo é maquiado

Postagens comuns não conseguem “likes” e não agradar ao público pode fazer com que muitos usuários fiquem com a autoestima prejudicada. Por isso muitos acabam maquiando tudo o que vão publicar, sempre tentando deixar as histórias mais engraçadas ou divertidas do que realmente foram.

7. Ele se torna sua vida

Para finalizar, a publicação diz que a estratégia de marketing do Facebook consiste em fazer com que os usuários passem cada vez mais tempo conectados. Somando tudo o que foi dito nos outros fatores, a autora Leyla Abdullayeva diz que o Facebook pode se tornar a própria vida dos consumidores — uma vez que na rede social é possível ser uma versão melhorada do que realmente se é.

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Review :IPhone 6 PLUS o gigante da Apple

Introdução e unboxing

Junto do iPhone 6, a Apple introduziu ao público uma versão bem maior de seu smartphone e, finalmente, entrou de vez no mundo concorrido dos phablets (que foi inaugurado com a linha Note, da Samsung). O iPhone 6 Plus, assim como quase que todos os rumores afirmava, chega com tela de 5,5 polegadas, resolução Full HD e por dentro temos exatamente o mesmo hardware do iPhone 6, ou seja, um chip A8 com processador Cyclone dual-core de 1.4 GHz, acompanhado de 1 GB de memória RAM e GPU PowerVR GX6450, com quatro núcleos dedicados para trabalhos gráficos (jogos e a interface do iOS). A embalagem é exatamente a mesma do iPhone 6, com alto relevo na parte superior (em tamanho real com o smartphone), informações sobre o modelo escolhido na parte inferior e logo da empresa nas laterais.

Embalagem compacta e apenas com os acessórios nevessários

Abrindo a caixa, temos o phablet deitado em uma pequena cama (com um orifício para que a lente da câmera fique apoiada e não deixe o aparelho torto), pacote com manuais de instruções, ferramenta para extração do chip da operadora (padrão nano-SIM) e adesivos da Apple, seguido de fone de ouvido (em sua própria embalagem), carregador de tomada com porta USB e cabo Lightning.

Parte externa

No lado de fora o iPhone 6 Plus segue a mesma mudança de design que sofreu o iPhone 6, ou seja, a Apple deixou de lado linhas retas nas laterias e deu preferência para linhas mais curvadas. Esta mudança entrega melhor design, mais atraente e ao mesmo tempo uma sensação de que o phablet vai cair das mãos. Na frente temos uma tela IPS de 5,5 polegadas, com proteção para riscos e também para marcas de dedo (tela oleofóbica), com resolução de 1920 x 1080 pixels e densidade que aumentou para 401 pixels por polegada da tecnologia Retina Display, agor acom sufico HD. A tela recebeu grandes melhorias na qualidade de exibição de cores e no ângulo de visão, algo que faz dos novos iPhones um dos melhores displays com tela IPS no mercado - melhor que muito Android, mas que ainda não chega no nível que a LG colocou em seu G3. Ainda na frente estão os sensores de luz, proximidade, alto-falante, botão home (com leitor de impressões digitais) e uma câmera frontal de 1.2 megapixels.

Tela de alta definição (Full HD) finalmente chega ao iPhone
Do lado direito fica a gaveta para o chip da operadora (padrão nano-SIM) e botão de liga/desliga. Do outro lado estão botões de controle de volume (maiores e mais longos do que nas versões anteriores) e uma chave para ligar ou desligar o modo mudo.

Botões de liga/desliga e de volume ficam do mesmo lado
Acima não há nada, sendo que abaixo ficam (agora bem mais simples de diferenciar) o alto-falante, microfone principal, entrada de fone de ouvido e a entrada para o cabo Lightning.

Entrada Lightning
Atrás está, toda em alumínio, a tampa da bateria (não removível), antenas (no topo e abaixo), dois LEDs para flash, microfone secundário (para isolamento de ruídos) e a câmera de 8 megapixels, que filma em 1080p em até 60 quadros por segundo e que vai até 240 quadros por segundo, em 720p. A bateria é de 2.915mAh, que cresceu bastante quando olhamos todos os outros iPhones já lançados e que permite até dois dias de uso moderado. Levamos mais de 22 horas de uso contínuo para que a bateria reclamasse de carga, com quase 12 horas de reprodução de vídeo em alta definição e 9 horas de navegação na web com 4G.

Traseira em alumínio, com câmera de 8 megapixels
Dimensões, pegada e peso
Como disse em alguma linhas para cima, o iPhone 6 Plus não tem uma pegada confortável por conta das bordas que são levemente escorregadias. Com este modelo, de proporção bem grande, a pegada é ainda mais desconfortável para quem tem mãos pequenas - e mesmo para os usuários de mão grandes, utilizar o aparelho com apenas uma mão é uma tarefa quase que impossível. Este problema só existe por conta das bordas, que ainda são bem maiores do que aparelhos Android concorrentes, como o G3, Galaxy S5 e o Xperia Z3. Em números, o corpo do iPhone 6 Plus mede 158,1 milímetros de altura, por 77,8 milímetros de largura e 7,1 milímetros de espessura, tudo isso somado aos 172 gramas de peso total.

Aparelho enorme: pegada não muito confortável
Estes números revelam um smartphone que até é grande, mas que não é tão grosso e pesado como alguns phablets concorrentes. Ele ocupa bastante espaço no bolso da calça e fica até para fora, quando o bolso é raso. Em uma bolsa feminina o problema é totalmente solucionado, já que ele ganha mais espaço para "morar".

Desempenho do iOS
Mesmo com um processador que está muito abaixo de sua concorrência, no mundo do Android e também nos Windows Phone mais parrudos, o iOS roda sem qualquer engasgo ou travamento no iPhone 6 Plus. Por dentro a Apple colocou o novo chip A8, com um processador (chamado Cyclone) criado com base na arquitetura ARMv8 e em 64 bits. São dois núcleos rodando a 1.4 GHz, acompanhados de 1 GB de memória RAM DD3 e uma GPU PowerVR GX6450, com seus quatro núcleos dedicados para o processamento gráfico.

Tela inicial, padrão do iOS
O iOS 8 (que já vem instalado no iPhone) traz pequenas novidades em design para o sistema operacional móvel da Apple, com as mesmas cores chapadas, sem texturas que imitam algo real e muita transparência do iOS 7 - só que com ainda menos linhas e detalhes. Como não há menu de apps, tudo fica na tela inicial. Esta tela pode ser multiplicada, ou os ícones podem ser agrupados em pastas e, desta forma, evitam que tudo fique espalhado. A paginação também pode ocorrer dentro das pastas, sem limite para o número de apps lá dentro.

Ações rápidas e widgets, em áreas diferentes
A barra de notificações também exibe os compromissos futuros e alguns widgets de apps instalados, enquanto uma barra inferior permite o controle de algumas funções e o acesso ao AirDrop, forma que a Apple criou para o compartilhamento de arquivos e informações via Bluetooth e/ou Wi-Fi entre dois ou mais iPhones, iPads, iPods e também os computadores da marca. Desta barra ainda é possível ligar os LEDs para uso de lanterna, abrir a calculadora, a câmera e um timer.

Uma exclusividade bem-vinda do iPhone 6 Plus, principalmente por conta de seu enorme tamanho, é a possibilidade de girar a tela inicial e manter o dock do lado que fica o dedão. Este recurso estava presente apenas nos iPads (tanto os grandes, como o Mini) e facilita o uso do phablet para a visualização de conteúdo em tela na posição horizontal.

O Touch ID ainda está presente e ele é a única razão lógica do tamanho exagerado do botão inicial físico - qualquer dedo cabe lá, dos mais finos até os mais grossos. Este recurso armazena informações de impressões digitais do usuário e permite que o desbloqueio da tela, junto com compras na App Store e desbloqueio de alguns aplicativos (como o Dropbox e OneDrive), sejam autenticadas não mais com senha, mas sim com a impressão digital. O recurso apenas falhou, em nossos testes, com o dedo molhado ou sujo - algo comum em leitores de impressão digital, já que há obstáculo para a correta leitura da impressão. Neste caso a senha é exigida novamente, assim como já acontecia antes.

O Siri, assistente de voz da Apple, está presente neste aparelho. Porém, até hoje, o pequenino caranguejo ainda não sabe falar e nem entender o nosso idioma tupiniquim. Por outro lado, há a possibilidade de escrever com a identificação da voz do usuário - tocando no botão do microfone, no teclado, e é só falar que ele vai escrevendo. Falando em teclado, agora é possível trocar o teclado original da Apple por outro terceiro, como os famosos Swype e SwiftKey.

De fábrica, há alguns apps já instalados, como um para previsão do tempo, outro para acompanhar a variação de valores de empresas na bolsa de valores, uma banca para reunir assinaturas de revistas e jornais, o Passbook (que já funciona no Brasil e, em algumas companhias aéreas, substitui o bilhete de papel), calculadora, bússola e até o controverso serviço de mapas da Apple. Ainda não instalado, mas de graça na App Store, estão os programas do pacote iWork e iLife - Pages, Numbers e Keynote do iWork e Garage Band para edição de áudio e iMovie para vídeos.

Navegador Safari, com a função de acessibilidade de tela

Assim como já aconteceu com o iPhone 6, a Apple colocou um recurso que desce a tela para auxiliar no controle do dispositivo com apenas uma mão. No iPhone 6 funciona bem e o topo de qualquer app fica mais acessível, mas no iPhone 6 Plus a tela é larga o suficiente para, ainda assim, não oferecer grande conforto na hora de alcançar locais mais altos do programa e sem o auxílio de outra mão. Para acionar este recurso (tanto no iPhone 6, como no 6 Plus), basta encostar duas vezes no botão físico da frente do dispositivo e a tela desce.

O navegador padrão é o Safari, que permite a navegação por abas, exibe a versão de desktop de qualquer site e permite que sites virem atalhos na tela inicial. Um dos recursos exclusivos de produtos da Apple é o armazenamento de senhas no iCloud, que pode ser acessado no Safari do computador. A navegação é bastante fluida, sem engasgos em qualquer site. Como a tela cresceu, junto da resolução, a leitura de sites está mais agradável e mais dele é exibido de uma só vez.

Jogos e multimídia

Olhando apenas em números de hardware, o iPhone deveria contar com um desempenho em jogos bastante inferior ao que muitos Androids de médio custo alcançam. Porém, o resultado é totalmente diferente do que esperamos de um dual-core de 1.4 GHz e com apenas 1 GB de memória RAM. A otimização de software que a Apple criou e a API Metal (funciona como melhorias para o acesso dos apps e jogos ao que a GPU pode entregar), que chegou junto do iOS 8, faz com que nenhum Android (mesmo dos mais caros e parrudos) rode tão bem o Asphalt 8, como no iPhone 6 Plus. Repito: nenhum Android roda melhor. Por aqui há mais detalhes, mais texturas e animações mais complexas, tudo isso sem um engasgo sequer do aparelho durante a jogatina. O mesmo vale para praticamente qualquer jogo disponível na App Store. Tudo roda de forma perfeita e sem travamentos.

O player de músicas é extremamente simples, não traz nenhum recurso extra e roda, nativamente, arquivos MP3, AAC, eAAC, WAV e M4A. As canções são reproduzidas com a arte do álbum e com acesso às compras da iTunes Store.

Player de músicas, simples e eficaz
Em vídeos, o player roda arquivos MP4, H.264, M-JPG e MOV , com resolução de até 1080p e sem qualquer engasgo. Arquivos de outros formatos podem ser reproduzidos em apps terceiros, como o competente e completo VLC.

Câmera

A Apple manteve os 8 megapixels que estão no iPhone há alguns anos. De cara pode parecer uma forma de não evoluir em nada, mas precisamos lembrar de que megapixels são apenas números que definem o tamanho da foto, não sua qualidade. Por outro lado, a câmera teve um salto bastante simples em quantidade de brilho que permite a entrada e no balanço geral de cores. Não é a melhor câmera em um smartphone, mas é muito melhor do que muito celular concorrente. Em fotos diurnas, há um ótimo balanço de branco, cores e de contraste - com o HDR dando uma ajuda bem simples e sem estourar cores.

Foto com boas condições de luz

Já em fotos noturnas, o resultado é bastante positivo. Muito brilho entra na lente e compensa a falta de luz. Mesmo em fotos em ambientes fechados e com pouca luz, o resultado é bastante positivo - sem muito brilho, mas com muito menos granulado do que seus concorrentes. Em vídeos, temos uma filmadora Full HD de 60 quadros por segundo, que trabalha bem com imagens com bastante luz, ou com menos luz. O som é mono e é possível filmar em até 240 quadros por segundo, o que faz com que a câmera fique oito vezes mais lenta do que a velocidade normal quando foi filmada. O resultado são vídeos bem fluidos e com resolução de até 720p, que tiram proveito do estabilizador ótico de imagens, algo que apenas o iPhone 6 Plus tem, dentro da linha de iPhones produzidos pela Apple.

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Review: IPhone 6

O iPhone 6 é o primeiro smartphone que a Apple resolveu entregar um novo design, desde o lançamento do iPhone 5 e sua tela com uma polegada mais alta do que os modelos anteriores. A mudança por aqui é bastante drástica e ela chega com o objetivo bem claro de retomar os usuários que abandonaram a marca, com foco em ter um smartphone de tela maior e com corpo bastante fino. Deu certo, o iPhone é tudo isso e continua com um hardware modesto - que entrega melhor desempenho do que muito Android com muito mais poder de fogo. A embalagem também mudou e tem, por mais estranho que possa parecer, nenhuma foto ou imagem do celular na frente. Temos apenas um vulto do gadget, com as medidas em tamanho real e nada mais. Atrás estão informações como a capacidade de armazenamento e o número de série, junto do IMEI e cor da carcaça.

Caixa minimalista

Abrindo o pacote, encontramos uma pequena cama para o celular - com um buraco para que a lente não faça com que o aparelho fique torto na embalagem. Puxando a pequena lingueta, um pacote com manuais de instrução, adesivos da Apple e a ferramenta para abertura do chip da operadora são exibidos. Abaixo disso estão, bem organizados, o fone de ouvido (em sua própria caixa de plástico), carregador de tomada (este modelo é o americano, que entrega o padrão de tomadas dos Estados Unidos) e um cabo Lightning. Cada um em seu respectivo espaço e sem encostar no outro - uma organização que nenhuma fabricante consegue replicar.

Acessórios organizados, muito bem organizados

Parte externa

Por fora o iPhone 6 é um iPhone totalmente novo, mas que não foge muito do que já existia na Apple. Seu desenho lembra - bastante - linhas do iPod Touch mais recente, juntando com algumas outras que foram introduzidas com os iPads. Ele continua como um retângulo de bordas arredondadas e um botão home bem grande na frente. Antes este botão era desajeitado e com clara impressão de que poderia ser bem menor, mas o Touch ID mostrou que o tamanho dele é perfeito para a leitura da impressão digital (cabe o dedo em qualquer posição, de qualquer forma). Na frente temos uma tela IPS de 4,7 polegadas, com proteção para riscos e também para marcas de dedo (tela oleofóbica), com resolução de 1334 x 750 pixels e densidade que continua nos 326 pixels por polegada da tecnologia Retina Display. A tela recebeu grandes melhorias na qualidade de exibição de cores e no ângulo de visão - muito, muito melhor do que praticamente qualquer Android existente no mercado e de resolução superior, mas inferior ao que a LG fez com a tela do G3. Ainda na frente estão os sensores de luz, proximidade, alto-falante, botão home (com leitor de impressões digitais) e uma câmera frontal de 1.2 megapixels.

Tela de 4,7 polegadas e resolução superior ao HD
Do lado direito fica a gaveta para o chip da operadora (padrão nano-SIM) e botão de liga/desliga. Do outro lado estão botões de controle de volume (maiores e mais longos do que nas versões anteriores) e uma chave para ligar ou desligar o modo mudo.

Botão liga/desliga foi para a lateral direita
Acima não há nada, sendo que abaixo ficam (agora bem mais simples de diferenciar) o alto-falante, microfone principal, entrada de fone de ouvido e a entrada para o cabo Lightning.

Entrada para fone de ouvido, cabo Lightning, alto-falante e microfone

Atrás está, toda em alumínio, a tampa da bateria (não removível), antenas (no topo e abaixo), dois LEDs para flash, microfone secundário (para isolamento de ruídos) e a câmera de 8 megapixels, que filma em 1080p em até 60 quadros por segundo e que vai até 240 quadros por segundo, em 720p. A bateria é de 1.810mAh, que cresceu um pouco quando olhamos o modelo anterior e que isso não significa autonomia maior. Ela apenas compensa o gasto extra de energia para alimentar a maior tela e maior resolução. Nos testes, conseguimos pouco mais de 9 horas de reprodução de vídeo, 10 horas de navegação na internet e 13 horas de conversa em 3G. Em reprodução de música, o iPhone 6 garante até 50 horas sem parar.

Traseira nova, em alumínio e sem vidro
Dimensões, pegada e peso

A pegada do iPhone não é boa, não como era nos modelos anteriores. As laterais ficaram bem lisas e passam, sem qualquer medo, a sensação de que o smartphone cairá das mãos - sério, essa sensação acontece o tempo todo. O tamanho exagerado do aparelho é outro ponto negativo para a ergonomia. Ele é grande demais, tem bordas enormes e isso garante que seu tamanho nas mãos seja imenso - maior que muito phablet com tela bem maior. Em números, temos um aparelho com 138,1 milímetros de altura, por 67 milímetros de largura e 6,9 milímetros de espessura.

Pegada desconfortável por tamanho exagerado do aparelho
Outro problema na ergonomia, não tão nas mãos, é a "verruga" que virou a lente do aparelho. De tão fino, a Apple acabou colocando uma lente saltada para fora e que faz o smartphone balançar na mesa reta. Pior que isso, é que qualquer coisa que encostar na traseira, arranha primeiro a lente e depois a carcaça - uma falha de terrível design. Como a imensa maioria dos usuários de iPhone já utiliza uma capa protetora, este problema acaba que sumindo e não vai incomodar mais - laterais escorregadias e lente saltada...compre uma capa!

Desempenho do iOS

Mesmo com um processador que está muito abaixo de sua concorrência, no mundo do Android e também nos Windows Phone mais parrudos, o iOS roda sem qualquer engasgo ou travamento no iPhone 6. Por dentro a Apple colocou o novo chip A8, com um processador (chamado Cyclone) criado com base na arquitetura ARMv8 e em 64 bits, o primeiro do mercado assim. São dois núcleos rodando a 1.4 GHz, acompanhados de 1 GB de memória RAM DD3 e uma GPU PowerVR GX6450, com seus quatro núcleos dedicados para o processamento gráfico.

O iOS 8 (que já vem instalado no iPhone) traz pequenas novidades em design para o sistema operacional móvel da Apple, com as mesmas cores chapadas, sem texturas que imitam algo real e muita transparência do iOS 7 - só que com ainda menos linhas e detalhes. Como não há menu de apps, tudo fica na tela inicial. Esta tela pode ser multiplicada, ou os ícones podem ser agrupados em pastas e, desta forma, evitam que tudo fique espalhado. A paginação também pode ocorrer dentro das pastas, sem limite para o número de apps lá dentro.

Barra de notificações e barra para ajustes rápidos

A barra de notificações também exibe os compromissos futuros e alguns widgets de apps instalados, enquanto uma barra inferior permite o controle de algumas funções e o acesso ao AirDrop, forma que a Apple criou para o compartilhamento de arquivos e informações via Bluetooth e/ou Wi-Fi entre dois ou mais iPhones, iPads, iPods e também os computadores da marca. Desta barra ainda é possível ligar os LEDs para uso de lanterna, abrir a calculadora, a câmera e um timer.

Touch ID

O Touch ID ainda está presente e ele é a única razão lógica do tamanho exagerado do botão inicial físico - qualquer dedo cabe lá, dos mais finos até os mais grossos. Este recurso armazena informações de impressões digitais do usuário e permite que o desbloqueio da tela, junto com compras na App Store e desbloqueio de alguns aplicativos (como o Dropbox e OneDrive), sejam autenticadas não mais com senha, mas sim com a impressão digital. O recurso apenas falhou, em nossos testes, com o dedo molhado ou sujo - algo comum em leitores de impressão digital, já que há obstáculo para a correta leitura da impressão. Neste caso a senha é exigida novamente, assim como já acontecia antes.

Teclado de terceiros, agora no iOS

O Siri, assistente de voz da Apple, está presente neste aparelho. Porém, até hoje, o pequenino caranguejo ainda não sabe falar e nem entender o nosso idioma tupiniquim. Por outro lado, há a possibilidade de escrever com a identificação da voz do usuário - tocando no botão do microfone, no teclado, e é só falar que ele vai escrevendo. Falando em teclado, agora é possível trocar o teclado original da Apple por outro terceiro, como os famosos Swype e SwiftKey.

De fábrica, há alguns apps já instalados, como um para previsão do tempo, outro para acompanhar a variação de valores de empresas na bolsa de valores, uma banca para reunir assinaturas de revistas e jornais, o Passbook (que já funciona no Brasil e, em algumas companhias aéreas, substitui o bilhete de papel), calculadora, bússola e até o controverso serviço de mapas da Apple. Ainda não instalado, mas de graça na App Store, estão os programas do pacote iWork e iLife - Pages, Numbers e Keynote do iWork e Garage Band para edição de áudio e iMovie para vídeos.

Safari, quase tão completo como o do computador
O navegador padrão é o Safari, que permite a navegação por abas, exibe a versão de desktop de qualquer site e permite que sites virem atalhos na tela inicial. Um dos recursos exclusivos de produtos da Apple é o armazenamento de senhas no iCloud, que pode ser acessado no Safari do computador. A navegação é bastante fluida, sem engasgos em qualquer site. Como a tela cresceu, junto da resolução, a leitura de sites está mais agradável e mais dele é exibido de uma só vez.

Jogos e multimídia

Olhando apenas em números de hardware, o iPhone deveria contar com um desempenho em jogos bastante inferior ao que muitos Androids de médio custo alcançam. Porém, o resultado é totalmente diferente do que esperamos de um dual-core de 1.4 GHz e com apenas 1 GB de memória RAM. A otimização de software que a Apple criou e a API Metal (funciona como melhorias para o acesso dos apps e jogos ao que a GPU pode entregar), que chegou junto do iOS 8, faz com que nenhum Android (mesmo dos mais caros e parrudos) rode tão bem o Asphalt 8, como no iPhone 6. Repito: nenhum Android roda melhor. Por aqui há mais detalhes, mais texturas e animações mais complexas, tudo isso sem um engasgo sequer do aparelho durante a jogatina. O mesmo vale para praticamente qualquer jogo disponível na App Store. Tudo roda de forma perfeita e sem travamentos.

Asphalt 8, rodando no iPhone 6
O player de músicas é extremamente simples, não traz nenhum recurso extra e roda, nativamente, arquivos MP3, AAC, eAAC, WAV e M4A. As canções são reproduzidas com a arte do álbum e com acesso às compras da iTunes Store.

Player de música simples e sem recursos extras
Em vídeos, o player roda arquivos MP4, H.264, M-JPG e MOV , com resolução de até 1080p e sem qualquer engasgo. Arquivos de outros formatos podem ser reproduzidos em apps terceiros, como o competente e completo VLC.

Vídeo reproduzido em 1080p, sem travamentos
Câmera
A Apple manteve os 8 megapixels que estão no iPhone há alguns anos. De cara pode parecer uma forma de não evoluir em nada, mas precisamos lembrar de que megapixels são apenas números que definem o tamanho da foto, não sua qualidade. Por outro lado, a câmera teve um salto bastante simples em quantidade de brilho que permite a entrada e no balanço geral de cores. Não é a melhor câmera em um smartphone, mas é muito melhor do que muito celular concorrente. Em fotos diurnas, há um ótimo balanço de branco, cores e de contraste - com o HDR dando uma ajuda bem simples e sem estourar cores.

Foto com boa condição de luz (esquerda) e noturna (direita)
Já em fotos noturnas, o resultado é bastante positivo. Muito brilho entra na lente e compensa a falta de luz. Mesmo em fotos em ambientes fechados e com pouca luz, o resultado é bastante positivo - sem muito brilho, mas com muito menos granulado do que seus concorrentes. Em vídeos, temos uma filmadora Full HD de 30 quadros por segundo, que trabalha bem com imagens com bastante luz, ou com menos luz. O som é mono e é possível filmar em até 240 quadros por segundo, o que faz com que a câmera fique oito vezes mais lenta do que a velocidade normal quando foi filmada. O resultado são vídeos bem fluidos e com resolução de até 720p.

Pontos fortes e pontos fracos
Pontos fortes
Nova GPU, aliada com a API Metal, faz do iPhone a mais potente plataforma de games em smartphones
4G funciona no Brasil, mesmo quando o iPhone é comprado nos Estados Unidos
Câmera (ainda mais) lenta
Tela grande, mas não exagerada
Pontos fracos
Bateria poderia durar mais
Pegada desconfortável e escorregadia
Câmera saltada é convite para riscos na lente
Caro, muito caro

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Comparativo: Moto X 2014 vs LG G3

Com o Moto X como um dos melhores smartphones do mercado, só perdendo em força para o Moto Maxx, escolhemos ele para brigar de frente com o melhor gadget que a LG tem para oferecer hoje, o G3 (que é quem está mais próximo do Moto X, dentro da LG). Ambos os dispositivos são grandes, de grande tela e com algumas diferenças que podem fazer parte de sua escolha para seu próximo smartphone Android.

Design

O G3 vai numa pegada pouco próxima de outros modelos da marca, com um celular retangular e com bordas ligeiramente arredondadas, a traseira é curva e encaixa bem nas mãos. O Moto X vai na mesma onda, mas entrega bordas mais finas e uma curvatura maior, com material mais aderente na traseira e isso faz dele um celular de melhor pegada, do que o G3. Ainda no Moto X temos um ponto muito positivo, que é o metal de verdade na lateral, contra a textura que imita o metal e que está nas bordas do G3. Metal, o verdadeiro metal, deixa um ar mais robusto para o dispositivo.

Hardware

Por dentro ambos carregam o processador Snapdragon 801, rodando quatro núcleos em 2.5 GHz, acompanhado de 2 GB de memória RAM em ambos os aparelhos (há uma versão com 3 GB de memória RAM do G3, mas que não é comercializada no Brasil) e 16 GB de espaço interno para ambos os lados. A GPU também é a mesma, com uma Adreno 330 rodando a parte gráfica. Apenas o G3 oferece espaço extra para armazenamento externo, com suporte para até 128 GB em um microSD. O desempenho de ambos é muito semelhante, com poucas vitórias para o lado da Motorola, até mesmo na parte de jogos. Este engasgo raro que faz o G3 é consequência da resolução muito superior de tela (são 2560 x 1440 pixels no G3, contra 1920 x 1080 pixels no Moto X), que consomem muito mais do processador e placa gráfica, do que no Moto X.

Câmera

A LG consegue criar boas câmeras para seus dispositivos, o que não é diferente por aqui. Temos um sensor de 13 megapixels, mesma resolução do Moto X, mas que entrega imagens muito superiores quando o assunto é precisão de reprodução de cores, entrada de luz (principalmente em fotos noturnas) e velocidade do foco, que tem um auxílio importante de um laser que fica na parte traseira, junto da lente da câmera. O mesmo acontece com vídeos, com resultados melhores do lado da LG e a mesma resolução (4K) para ambos os lados.

Conclusão

Ambos os aparelhos estão com valores próximos, com algumas promoções que colocam o Moto X na frente em custo-benefício. Levando em conta os pontos positivos e negativos, temos o Moto X como melhor escolha apenas quando o assunto está em atualizações do Android. Na média, o G3 entrega melhores recursos extras, possibilidade de expansão da memória e câmera superior, com um custo extra bem pequeno. Na minha opinião, o LG G3 é uma melhor compra.

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domingo, 11 de janeiro de 2015

Display Flexível a nova moda dos Smartphones

Samsung Amazing Flexible Display [CES 2013]: http://youtu.be/pU0hb-2Srj4

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Novo Samsung Galaxy S6

Samsung GALAXY S6 (trailer 2014): http://youtu.be/ErdFHNzt3ds

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REVIEW: L70

Introdução e unboxing
A LG criou o L70 como parte da terceira geração de smartphones da linha L, que são aparelhos de baixo custo e de desempenho simples para quem acabou de sair de um celular simples, mas não está disposto a encarar um aparelho caro. Neste modelo, existem dois chips de operadora, processador dual-core de 1,2 GHz, 1 GB de memória RAM e uma GPU Adreno 302 - ah, temos 4 GB de memória interna também. A caixa segue o ar cool que a LG coloca desde a primeira geração de dispositivos L, com a foto do celular em cores bastante vivas e chamativas. O papelão é fino e frágil, com todos os acessórios do lado de dentro de sem muita divisão.

LG L70
Embalagem com cores vivas
Abrindo a embalagem, temos o celular deitado em um suporte, um grande carregador de tomada, fone de ouvido bastante simples (razoável para o valor sugerido do L70), cabo de dados USB com ponta microUSB e manuais de instrução.

LG L70
Acessórios simples, mas funcionais
Parte externa
Do lado de fora, há poucas mudanças quando colocamos as duas outras gerações de smartphones L ao lado deste - temos basicamente uma mistura da primeira com a segunda, que dá bordas mais arredondadas com uma pequena textura áspera na parte traseira. Todo o acabamento é em plástico, que aparenta bastante firmeza. Na frente temos uma tela IPS LCD de 4,5 polegadas, com resolução de 800 x 480 pixels e densidade aproximada de 207 pixels por polegada. A adoção de telas IPS garante melhor ângulo de visão e precisão na exibição de cores, do que aparelhos semelhantes e com telas TFT - além de sair melhor com luz direta, do que telas Super AMOLED da Samsung. Ainda na frente ficam três botões sensíveis ao toque para o Android, junto de outro que abre opções para os chips ativos, câmera frontal de resolução VGA e sensores de luz e proximidade.

LG L70
Tela de 4,5 polegadas
Do lado direito estão os controles de volume.

LG L70
Botões de volume
Do outro, botão liga/desliga.

LG L70
Botão liga/desliga
Abaixo a LG instalou a entrada microUSB e um microfone.

LG L70
Entrada microUSB
Acima está o segundo microfone (para isolamento de ruído e gravar som estéreo nos vídeos) e entrada para microfone.

LG L70
Microfone secundário, com fone de ouvido
Atrás fica o alto-falante, LED para flash e a câmera de 5 megapixels e que filma em 800 x 480 pixels (ou 480p).

LG L70
Traseira áspera
A bateria, logo abaixo, conta com 2.100 mAh e em nossos testes foi capaz de aguentar por um dia inteiro de uso moderado (que inclui navegação esporádica, olhar redes sociais de tempos em tempos e assistir alguns vídeos no Netflix). Em ligações telefônicas, ela segura até 4 horas seguidas.

LG L70
Bateria de 2.100mAh
Junto dela, estão entradas para os chips da operadora (padrão Mini-SIM) e para cartões microSD de até 32 GB.

LG L70
Entrada para os dois chips
Dimensões, pegada e peso
A pegada do L70 é bastante confortável, principalmente pelas bordas e a traseira que conta com uma textura áspera - o que garante uma pegada mais segura, já que não passa a sensação de que tudo irá escorregar de uma hora para outra. Suas dimensões são de 127 milímetros de altura, por 66 milímetros de largura e 9,5 milímetros de espessura, tudo isso somado aos 126,6 gramas de peso total - já considerando o peso da bateria instalada.

LG L70
Pegada confortável
Estes números revelam um celular bastante leve e pequeno, que não ocupa muito espaço em um bolso mais apertado ou dentro de uma mochila pequena.

LG L70
menos de 1 centímetro de espessura
Desempenho do Android
O LG L70 não é o smartphone mais potente do mercado e nem tenta ser. Seu custo deixa bem claro que temos aqui o básico para rodar bem o sistema operacional móvel do Google (que está na versão 4.4.2), sem engasgos ou travamentos - e é isso que notamos em nossos testes. Por dentro, a LG colocou um processador Qualcomm MSM8210 Snapdragon 200 rodando dois núcleos a 1,2 GHz, com uma GPU Adreno 302, 1 GB de memória RAM e 4 GB de espaço interno - com aproximadamente 2 GB livres para o usuário. Este conjunto de hardware garante ótimo multitarefa antes do sistema apresentar queda em sua velocidade de transições - claro, sem muitos apps abertos ao mesmo tempo.

LG L70
Um dos painéis iniciais
A tela inicial conta com cinco painéis, que contam com espaço suficiente para ficarem recheados de widgets, atalhos e outros recursos - na necessidade, é possível adicionais outros dois painéis e ficar com sete deles. A barra de notificações, assim como em outros LG, continua com o mesmo problema de falta de espaço - culpa dos ícones de atalho grandes demais e do slider para brilho (que poderia ser substituído por um menu pop-up, por exemplo.

LG L70
Knock Code
Um recurso que o L70 herdou de seus irmãos mais velhos e parrudos, é o desbloqueio de tela com o Knock Code. Esta forma de desbloquear o smartphone utiliza um padrão de toques na tela, que substitui o de desenho ou ainda o de senha - mas que mantém a senha, no caso de você esquecer o padrão de desbloqueio. O Knock Code garante um nível maior de segurança para o dispositivo, já que o número de combinações possíveis é bem maior do que o de desenho na tela, além de não deixar rastros de onde você passou, para quem estiver atrás do aparelho. Outro ponto bacana deste destravamento, é que ele funciona mesmo com a tela desligada.

LG L70
Gerenciamento de chips
Há alguns sensores que monitoram a atividade do dispositivo, como fazem alguns Samsungs. Os recursos vão desde uma forma de pausar um vídeo ao virar o rosto, virar a tela para silenciar chamadas e alarmes. Como estamos com um smartphone de dois chips, há uma área de gerenciamento das linhas ativas (que pode ser acessada pelo botão da direita, abaixo da tela ou dentro das configurações). Neste menu, você pode selecionar qual chip fica ativo, alterar a cor de tema para cada chip e até limitar o uso para apenas uma linha, com o objetivo de economizar energia.

LG L70
Alteração de ícones
Outra modificação do Android (que a LG chama de Optimus UI) permite que você altere um ícone de algum aplicativo, aumente o tamanho em duas vezes (o que ajuda para quem tem algum problema de visão) e até colocar uma foto para personalizar o ícone.

LG L70
Gerenciamento de energia
Há um modo de economia de energia que garante mais tempo de bateria, quando a caraga alcança os 30%. Este modo permite que você desligue algumas funções para economizar a carga, como desligar o Wi-Fi ou Bluetooth quando não estiver conectado em uma rede conhecida, diminuir o brilho para 50%, 40%, 30%, 20% ou 10% e, por fim, diminuir o tempo de limite de tela acessa para até 15 segundos.

LG L70
QSlide
Assim como outros aparelhos LG, você encontra aqui apps próprios, como o QuickMemo (que permite capturar a tela e desenhar em cima), junto do QSslide. Este segundo garante que até duas janelas fiquem flutuando na tela inicial e de apps diferentes - algo que você já faz com seu computador e que, como estamos com um aparelho pequeno, não faz muita diferença por aqui.

LG L70
Google Chrome
O navegador é o Chrome, com a presença de um browser da LG (que funciona para o QSlide). O Chrome é mais completo, já que oferece sincronia de abas, histórico e senhas de outros dispositivos. A navegação é bastante fluida, sem engasgos mesmo em sites grandes e recheados de informações.

Jogos e multimídia
Por dentro do L70, temos uma GPU Adreno 305, que é capaz de rodar a maioria dos jogos - até os mais pesados. Não conseguimos rodar Asphalt 8 por falta de espaço interno, mas o game Minion Rush rodou com poucos engasgos e travamentos - em um nível que não pudesse prejudicar a jogatina. A memória interna é bastante limitadora na hora de deixar bem claro o que pode ser instalado. Com pouco mais de 2 GB, não há espaço para algum jogo grande - como o Asphalt 8, que sozinho ocupa 1,5 GB.

Minion Rush
Minion Rush
O tocador de músicas é bastante simples e com poucas funções extras. Com ele, é possível reproduzir músicas em MP3 de qualquer tamanho e qualquer qualidade, com direito até a exibir a capa do álbum corretamente.

Minion Rush
Player de áudio
O tocador de vídeos é ainda mais simples e o único recurso extra que propõe é de remover barras superiores ou laterais. Conseguimos rodar vídeos de até 720p, sem engasgos. Arquivos em Full HD não foram suportados, nem sequer reproduzidos.

Minion Rush
Vídeo, de 720p
Câmera
A câmera deste modelo serve apenas como uma boa companheira para momentos onde a foto é bastante necessária. O sensor conta com 5 megapixels de resolução e gera imagens de até 2592 х 1944 pixels. O resultado é de fotos com quantidade de detalhes razoável e granulado visível quando aplicado 100% de zoom, para ver a imagem em tamanho real. Em fotos noturnas, este ruído na imagem é ainda maior.

LG L70
Foto com boa luminosidade
Ele é capaz de filmar em até 480p (800 x 480 pixels, ou WVGA) e a qualidade segue o mesmo padrão que temos para as fotos.

LG L70
Foto noturna, sem filtros
Pontos fortes e pontos fracos
Pontos fortes

Compacto e leve
Android 4.4 já de fábrica
Knock Code é um ótimo extra
Tela IPS
Pontos fracos

Pouquíssima memória interna
Sem botão de multitarefa
Câmera de baixa qualidade
Área de notificações muito poluída
Avaliação final do Tudocelular
Custo - benefício

Um bom aparelho, quando consideramos que ele já vem com uma versão do Android bem atual.

Embalagem e características

Tão simples e frágil, quanto toda a linha L.

Comodidade

Confortável nas mãos, leve e compacto.

Facilidade de uso

A Optimus UI ensina tudo sobre o Android, quando algum app ou função é iniciada pela primeira vez.

Multimídia

Rodou tudo que esperávamos do aparelho, mas a memória interna pequenina impede grande quantidade de músicas e vídeos.

Votação Geral

Perfeito para quem busca um Android atualizado e sem custar muito. Por outro lado, deixa a dúvida se ele será atualizado num futuro próximo, ou trocado por mais uma geração nova..

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A Samsung pode oferecer Galaxy S6 Edge em uma edição limitada

A Samsung pode oferecer o seu novo flagship, o Galaxy S6, em uma versão "Edge" limitada. O dispositivo seria vendido por um curto período de tempo e com estoque limitado. Ele deve, segundo as fontes, ser lançado em países bem específicos onde será utilizado como "vitrine de testes" para acompanhar a aceitação dos usuários para com esse tipo de dispositivo de tela curva, afinal, é uma tecnologia não muito explorada, até então.

O estimulo e impulso causados pelo lançamento do Galaxy Note Edge podem não ter tipo a aceitação esperada pela Samsung, embora tenha sido um dispositivo que chamou bastante atenção da mídia. Como a própria já costuma dizer, a Sammy é do tipo que gosta de experimentar novos mercados mesmo sem ter tanta tradição, e por isso que a sul-coreana é uma das que acaba trazendo mais novidades para a atual paisagem de dispositivos móveis.

Deste modo, sabendo-se que o Galaxy S6 Edge será um dispositivo de testes, aparentemente a Samsung está pretendendo comercializar cerca de 10 milhões de unidades do aparelho, o que chega a ser um número realmente grande. Para um dispositivo de "teste" apenas para ver como o mercado reagirá, o investimento da fabricante deverá ser bem pesado.

O anúncio do Galaxy S6 original e de suas variantes deverá acontecer hoje, durante a CES 2015. Fique de olho no TudoCelular.com para ler em primeira mão as notícias sobre lançamentos de novos aparelhos.

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Galaxy E5 aparece em site pelo valor de U$ 320 com lançamento para 23 de janeiro

Samsung anunciou dois novos smartphones na semana passada para preencher a sua nova gama de produtos para 2015. Agora, o Galaxy E5 (SM-E500H) aparece em site da Rússia pelo valor estimado de RUB 19,990 (o que equivale a R$ 840 em conversão direta e sem impostos).

O modelo em questão chegará ao mercado no dia 23 de janeiro. Ele será o primeiro da nova linha E que deveria aliar bom acabamento com hardware equilibrado e bom preço para o mercado intermediário.

Confira as principais especificações da novidade:

Tela Super AMOLED de 5 polegadas com resolução HD (1280 x 720 pixels)
Chipset Snapdragon 410 quad-core 64-bit de 1,2GHz
1,5GB de memória RAM
16GB de espaço interno com suporte a cartão microSD
Câmera principal de 8MP com capacidade de filmar em Full HD
Câmera frontal com 5MP
Bateria de 2.400mAh
Android 4.4 KitKat com interface TouchWiz
Ele conta com suporte dual-SIM, o que é bem comum neste segmento de smartphones. No entanto, um dos slots possui uma característica chamada de Hybrid SIM, que permite que sua capacidade seja dobrada.

Infelizmente a nova linha E não conta com acabamento em metal como a linha A. Assim, este e também outros da série continuam com o criticado policarbonato que a Samsung tanto adora. Resta agora saber quando que o modelo mais avançado será lançado e também o seu valor.

Até o momento não temos informações de quando a novidade chegará por aqui. Talvez o Galaxy E5 seja lançado no Brasil no segundo trimestre deste ano, juntamente com o Galaxy S6.

O Samsung Galaxy E5 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.

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Cliente compra iPhone 6 Plus no Submarino e recebe um Galaxy S Duos em casa

Um internauta chamado Oswaldo Linhares comprou um iPhone 6 Plus no Submarino.com antes do Natal e, dias depois, adivinha o que ele recebeu em casa? Por mais irônico que possa parecer, um "Galaxy S Duos 2" chegou para ele na embalagem da loja online.

O dispositivo da Samsung foi então devolvido para a loja ainda antes do feriado cristão, mas somente nesta semana ele conseguiu receber seu iPhone 6 Plus corretamente. A transportadora ainda teria tentado realizar três tentativas de entrega do aparelho errado, o que deve ter aumentado ainda mais o tempo de espera do cliente. Linhares reportou o caso através de sua conta no Twitter, pela qual confirmou mais tarde que tinha recebido o phablet certo em casa.
Outro caso semelhante aconteceu com um cliente da Americanas.com, controlada pela mesma empresa que detém a marca “Submarino”, a B2W. Tânio Borges comentou também no Twitter que comprou um iPhone 6 Plus, mas recebeu um Galaxy Gran 2. A troca, nesse caso, também foi efetuada pelo aparelho correto.

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Vazou: veja o lado negro da força em novas imagens do Windows 10 e Spartan

A Microsoft avisou aos testadores do Windows 10 Technical Preview no fim de 2014 que não enviaria mais nenhuma nova atualização para o sistema até o ano seguinte. Agora que estamos em 2015, parece que as coisas começaram a andar novamente. Um site chinês chamado cnBeta vazou hoje imagens que mostram o progresso da Microsoft com o novo SO.

Ao que tudo indica, teremos um tema escuro para todo o Windows, incluindo o navegador Spartan, aquele que deve substituir o Internet Explorer nos próximos anos. As primeiras imagens do Spartan vazadas nesta semana foram consideradas bastante decepcionantes, uma vez que a suposta janela do browser parecia de um programa qualquer da década de 2000. Agora, as coisas parecem mais interessantes. Confira.

Não dá para ver muita coisa, mas é notável uma grande diferença visual. A Barra de tarefas está completamente preta, e os ícones são apenas linhas tracejadas que ficam coloridas quando o programa correspondente está em execução.

Spartan x IE

Acima você confere o ícone do IE em azul quando todos os outros estão em preto e branco. Nesse caso, o Spartan estaria funcionando ainda como Internet Explorer e não completamente separado.

Ainda sobre o novo browser, ele deve ter integração profunda com a Cortana. A assistente terá um ícone dedicado na barra de endereços e poderá auxiliar o usuário em uma serie de atividades com o navegador.

Muito dos elementos de design dessa nova interface parecem ter sido inspiradas no Windows Phone, o que deve ser parte dos esforços da Microsoft em trazer uma experiência mais coesa ente todas as suas plataformas.

O site chinês fala ainda em um novo app Xbox Music para combinar com a novidade e, ao que tudo indica, é possível que essa interface tenha também um “tema claro” disponível para quem não gostar muito desse preto. Há ainda a possibilidade de essas cores serem completamente personalizáveis.

Lançamento

O Windows 10 deve ser apresentado comercialmente pela Microsoft no próximo dia 21 de janeiro juntamente a uma versão mobile do SO para tablets e smartphones. O navegador Spartan também deve ser detalhado pela empresa nessa mesma oportunidade, mas não se sabe se ele já estará disponível para download nessa data.

FONTES cnBeta The Verge - Tom Warren
IMAGENS cnBeta Freakify

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A partir de agora, teremos mais atualizações e conteúdos referentes a tecnologia em geral.

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